Se eu pudesse te contar tudo aquilo que guardo em mim, juro que contaria.
Se eu pudesse ser 1/3 daquilo que gostaria de ser para você, juro que eu seria.
Se eu pudesse amar você como amo as estrelas, juro que amaria.
Mas… eu não posso!
Não está acordado nas escrituras do tempo. Palavras a qual o vento me pronuncia sempre que tento alçar voo.
“Porque teimo em encontrar o complexo da simplicidade?”
…
( Se eu me jogar, me seguraria?)
…
Se eu pudesse dizer o quanto significa para mim, juro que diria.
Mas … não posso. Afinal nunca esteve em meus planos dizer qualquer coisa.
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